CEAAL

Astropoesia

Soneto para o Natal

por Severino Fidelis de Moura

Aqui não vale Internet.
Nem paisagem enluarada!
Somente a mística encantada
Das profundezas do cosmo.

Acontecia na velha Babilônia
E também na Roma antiga
Na data do solstício, que se diga.
Havia festa no menor dia do ano!

Isso lá no hemisfério norte
Com participação de toda gente
Aqui no Sul, temos um portal.

Dias mais longos e iluminados,
Teremos daqui pra frente.
Com o mesmo espírito do Natal!

Todos os direitos de cópias reservados à Severino Fidélis de Moura

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