CEAAL
Astropoesia
Soneto para Canopus
por Severino Fidelis de Moura
Com Jasão e os Argonautas.
Lá no mundo mitológico,
Hinckley botou na pauta.
Canopus, que espetáculo mágico!…
A segunda no céu, que brilha!…
Sem as outras a ofuscá-la
Somente Sirius lhe tira,
O brilho, sem mascará-la.
Quem vê-la do hemisfério norte
Pensa numa “Terra Dourada”
Com seu convívio no horizonte.
Aqui no céu Austral temos sorte,
Vemos toda água derramada.
E Canopus se banhando lá na fonte.
Todos os direitos de cópias reservados à Severino Fidélis de Moura
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